Essa foi uma semana de trabalho intenso. Participei de um diagnóstico rápido participativo (o nome claro é em inglês mas acho um abuso e minha livre traduação é essa aí) no Borel. A coordenação ficou a cargo de um consultor do Banco Mundial - italiano que mora há 20 anos na Bahia (só uma ressalva - perguntei a ele o motivo de morar em Salvador e ele respondeu que se apaixonou por uma baiana. Achei cute!) e a equipe era composta por pesquisadores lá da secretaria (meu novo local de trabalho).
Dentre tantas coisas que vi, uma das que mais me chamou a atenção foi a questão do lixo. Desde semana passada, vinha com uma briga na comlurb sobre o lixo no Borel. Eles acusavam a população que não tinha educação e por isso depositavam seu lixo em qualquer lugar mas não admitiam que o serviço prestado era de péssima qualidade.
Andando essa semana por dentro do Borel, para além da Estrada da Independência, dentro mesmo, registrei e confirmei que a comlurb oferece um péssimo serviço e que os moradores estão tentando viabilizar, da forma que eles podem, uma campanha de conscientização para o depósito adequado do lixo. O problema é que eles não tem, de fato, onde depositar o lixo que produzem (como todas as pessoas na cidade também produzem embora elas tenham caçambas, papeleiras e garis à sua disposição).
Vejam essas fotos:
sábado, 23 de outubro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)



Nenhum comentário:
Postar um comentário