quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Fagner, o melhor cantor do universo
Não sei porque mas hoje lembrei de um grande amigo do meu padrasto que era muito fã do Fagner. Para ele, o Fagner era o melhor cantor do universo.
Pensando nisso, e ouvindo muitas músicas desse distinto cantor, tendo a concordar com Eliel. O Fagner é o melhor cantor do universo.
Espumas ao vento
Sei que aí dentro ainda mora
Um pedacinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento, raiva passageira
Mania que dá e passa, feito brincadeira
O amor deixa marcas
Que não dá pra apagar
Sei que errei estou aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
Ah! Se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
De uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora que você chegar
Pensando nisso, e ouvindo muitas músicas desse distinto cantor, tendo a concordar com Eliel. O Fagner é o melhor cantor do universo.
Espumas ao vento
Sei que aí dentro ainda mora
Um pedacinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento, raiva passageira
Mania que dá e passa, feito brincadeira
O amor deixa marcas
Que não dá pra apagar
Sei que errei estou aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
Ah! Se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
De uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora que você chegar
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Das frases que não saem da nossa cabeça
Filosofia de bar é uma parada muito importante e nem sempre valorizada como deveria. As vezes as pessoas elaboram conceitos e teorias que mudam completamente a forma de pensar e interagir com os outros daquele que ouve, compreende e absorve tal informação.
Olha como é profundo: "Quer romance, meu bem, compra um livro!"
Olha como é profundo: "Quer romance, meu bem, compra um livro!"
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Adeus ano velho!
Literalmente o ano será novo. Todas as coisas irão recomeçar e nada será como antes. Lembrei da Elis e divido aqui:
Eu já estou com o pé nessa estrada
Qualquer dia a gente se vê
Sei que nada será como antes amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Sei que nada será como está, amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol
Num domingo qualquer, qualquer hora
Ventania em qualquer direção
Sei que nada será como antes, amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Sei que nada será como está, amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol
Eu já estou com o pé nessa estrada
Qualquer dia a gente se vê
Sei que nada será como antes amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Sei que nada será como está, amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol
Num domingo qualquer, qualquer hora
Ventania em qualquer direção
Sei que nada será como antes, amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Sei que nada será como está, amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Coisas de natal
Estamos quase no fim do ano. Todos já estão com as baterias bem fraquinhas e loucos para entrarem em recesso, descansar, ver a família, viajar, enfim, aproveitar esses dias de folga e de festas. Geralmente, nesse período, os mais diferentes grupos brincam de amigo oculto, secreto ou coisa que o valha. É claro que todos conhecem essa brincadeira. Confesso que eu adoro amigo oculto. É coisa de infância, sei lá.
O problema é que, definitivamente, eu não tenho sorte com essa parada. É uma sina que me acompanha há muitos natais. E acho que esse ano está especialmente acentuada a minha falta de sorte com a brincadeira. Deve ser porque estou em uma maré meio estranha mesmo, tem acontecido coisas boas, é claro, mas que a parada tá meio trash, isso tá.
Voltando a falta de sorte. Para iniciar a brincadeira, no curso de Inglês simplesmente esqueceram de mim! E logo esse ano que estou tão carente! Fizeram um amigo oculto de havaianas, meio brega, confesso, mas a galera do curso é adolescente, eu é que não me encaixava naquele grupo. A questão é que fiquei de fora e pra piorar nem podia faltar porque foi exatamente no dia da prova final. Eu nem acredito que depois de mais de muitos anos (jamais revelarei aqui) terminei essa chatice que consumia minhas manhãs de sábado. Bom, fiquei lá rindo das bobagens ditas, meio sem graça, com sono e louca pra ir pra casa (como sempre).
Depois veio o amigo oculto do trabalho. Um grupo enorme com pessoas que nem se conhecem direito e tem que comprar presentes para outras. É óbvio que tem tudo para dar errado. Até que tive sorte, tirei uma pessoa que conhecia um pouco e comprei um presentinho bem básico. A questão é que quem me tirou não pode ir ao evento. Parece bobagem mas nesse ano que estou tão carente e tal e tal queria que alguém falasse sobre as minhas características em público para os outros adivinharem que era eu. Bobagem, eu reconheço, mas que queria, queria. Quero registrar que ganhei o presente depois e que adorei. Dessa vez, tive muita sorte!
Ainda faltam dois amigos pela frente! E esses dois que faltam, só de pensar, já fico toda arrepiada. É certo que, no final, vai dar errado. Embora um começou dando certo já que foi fácil comprar o presente, o outro, meu Deus, vai me dar um pouco de trabalho. Pedidos impossíveis para serem feitos em períodos natalinos. Esse é o espírito do Natal!
O problema é que, definitivamente, eu não tenho sorte com essa parada. É uma sina que me acompanha há muitos natais. E acho que esse ano está especialmente acentuada a minha falta de sorte com a brincadeira. Deve ser porque estou em uma maré meio estranha mesmo, tem acontecido coisas boas, é claro, mas que a parada tá meio trash, isso tá.
Voltando a falta de sorte. Para iniciar a brincadeira, no curso de Inglês simplesmente esqueceram de mim! E logo esse ano que estou tão carente! Fizeram um amigo oculto de havaianas, meio brega, confesso, mas a galera do curso é adolescente, eu é que não me encaixava naquele grupo. A questão é que fiquei de fora e pra piorar nem podia faltar porque foi exatamente no dia da prova final. Eu nem acredito que depois de mais de muitos anos (jamais revelarei aqui) terminei essa chatice que consumia minhas manhãs de sábado. Bom, fiquei lá rindo das bobagens ditas, meio sem graça, com sono e louca pra ir pra casa (como sempre).
Depois veio o amigo oculto do trabalho. Um grupo enorme com pessoas que nem se conhecem direito e tem que comprar presentes para outras. É óbvio que tem tudo para dar errado. Até que tive sorte, tirei uma pessoa que conhecia um pouco e comprei um presentinho bem básico. A questão é que quem me tirou não pode ir ao evento. Parece bobagem mas nesse ano que estou tão carente e tal e tal queria que alguém falasse sobre as minhas características em público para os outros adivinharem que era eu. Bobagem, eu reconheço, mas que queria, queria. Quero registrar que ganhei o presente depois e que adorei. Dessa vez, tive muita sorte!
Ainda faltam dois amigos pela frente! E esses dois que faltam, só de pensar, já fico toda arrepiada. É certo que, no final, vai dar errado. Embora um começou dando certo já que foi fácil comprar o presente, o outro, meu Deus, vai me dar um pouco de trabalho. Pedidos impossíveis para serem feitos em períodos natalinos. Esse é o espírito do Natal!
sábado, 12 de dezembro de 2009
Entre o papel e as palavras
Escrever é uma arte! Deveria ser mais fácil escrever do que falar, ou melhor, deveríamos falar menos e escrever mais. Eu principalmente.
Não que eu fale bem, o meu grande problema é que eu falo muito. Também não é no sentido de falar sem parar. Isso acontece nas vezes em que o que eu quero realmente fazer é impedido pelo meu sentimento de auto preservação, então falo sem parar como uma forma de proteção de mim mesma. Pensando melhor, a defesa deveria ser o silêncio completo, talvez dores de cabeça passassem mais rápido assim. Mas também não é sempre assim. O que acontece sempre é que eu falo demais, coisas que nem precisavam ser ditas!
Se eu tivesse o dom de escrever bem talvez eu pudesse falar de menos e sair escrevendo por aí. As coisas no papel ficam bem melhor. Ainda tem uma outra vantagem, você pode pensar muito antes de colocar as letras no papel e ainda pode apagar tudo se achar mais conveniente.
Agora, se já falou, tá dito, não tem como voltar atrás!
Não que eu fale bem, o meu grande problema é que eu falo muito. Também não é no sentido de falar sem parar. Isso acontece nas vezes em que o que eu quero realmente fazer é impedido pelo meu sentimento de auto preservação, então falo sem parar como uma forma de proteção de mim mesma. Pensando melhor, a defesa deveria ser o silêncio completo, talvez dores de cabeça passassem mais rápido assim. Mas também não é sempre assim. O que acontece sempre é que eu falo demais, coisas que nem precisavam ser ditas!
Se eu tivesse o dom de escrever bem talvez eu pudesse falar de menos e sair escrevendo por aí. As coisas no papel ficam bem melhor. Ainda tem uma outra vantagem, você pode pensar muito antes de colocar as letras no papel e ainda pode apagar tudo se achar mais conveniente.
Agora, se já falou, tá dito, não tem como voltar atrás!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
1992 o ano onde tudo mudou!
Foi em 1992 que o Flamengo venceu pela última vez o Campeonato Brasileiro. Incrível como o tempo passa em uma velocidade surpreendente! Isso foi há 17 anos atrás em uma final no Maracanã contra o Botafogo.
Nessa época eu ainda estudava no Butinhá, estava na 6ª série e torcia pelo Botafogo. Cabe uma explicação: não que nessa época eu acompanhasse futebol mas meu pai é um botafoguense doente, desses que choram, passam mal, brigam com as pessoas, enfim, ele que dizia que eu era Botafogo e como eu sempre fui muito puxa-saco dele, aceitava para não contrariá-lo. Isso foi só uma fase pois no ano seguinte em que eu estava no auge dos meus 14 anos e da minha rebeldia, optei por torcer pelo time que havia sido o Campeão do Brasileiro, Flamengo, time que acompanho e sou apaixonada desde então.
Mas a história que vim contar aqui não tem nada com o meu pai e muito menos com a minha escolha futebolística. Tem haver com o marco que foi esse jogo na minha vida!
Bom, todos sabem que nessa final uma parte da arquibancada do Maracanã, do lado da torcida do Flamengo, caiu, algumas pessoas ficaram seriamente feriadas e houve uma morte. Pois bem, o menino que morreu se chamava Frederico e estudava na mesma escola que eu. Ele era da 8ª série - eu ainda estava na 6ª - mas o conheci por ocasião das Olímpiadas. Vale outra explicação: no Butinhá as Olímpíadas Escolares eram disputadas entre 4 Bandeiras - azul, vermelha, verde e amarela - e as turmas eram divididas entre esses grupos. Isso facilitava a socialização das turmas mais novas com as mais velhas e favorecia o clima de disputa entre as Bandeiras. Nesse ano, eu tinha sido sorteada para a Bandeira Vermelha e o Fred também, assim nos conhecemos. Outras duas pessoas, que também eram da mesma Bandeira e foram assistir ao jogo no Maracanã, ficaram feridas nesse acidente, o Charles e a Gabriela que, felizmente, se recuperaram.
Essa foi a minha primeira experiência com a morte. Me lembro perfeitamente do dia da Missa de 7º dia do Fred. Não houve aula e a irmã Oliveira pediu a todos os pais que levassem os filhos à Missa celebrada na Igreja da Praça Seca, paróquia onde as irmãs frequentam. No momento da Paz de Cristo, o Charles que estava com a perna toda engessada foi até a mãe do Fred para dar um abraço... esse momento eu nunca mais esqueci. Estava com a minha avó e dei um abraço nela tão apertado que lembro até hoje da sensação de proteção que senti e da angustia de não saber como e quando iremos morrer.
Mas deixemos as tristezas e questionamentos filosóficos sobre a vida pra lá! Passaram 17 anos, muitas coisas mudaram porém cá estou eu comemorando pela primeira vez uma vitória empolgante e sofrida no Campeonato Brasileiro do time que escolhi para torcer. Foi uma sensação maravilhosas que espero ter novamente no próximo Campeonato!
Eu sempre te amarei, onde estiver estarei, oh meu mengo!
Nessa época eu ainda estudava no Butinhá, estava na 6ª série e torcia pelo Botafogo. Cabe uma explicação: não que nessa época eu acompanhasse futebol mas meu pai é um botafoguense doente, desses que choram, passam mal, brigam com as pessoas, enfim, ele que dizia que eu era Botafogo e como eu sempre fui muito puxa-saco dele, aceitava para não contrariá-lo. Isso foi só uma fase pois no ano seguinte em que eu estava no auge dos meus 14 anos e da minha rebeldia, optei por torcer pelo time que havia sido o Campeão do Brasileiro, Flamengo, time que acompanho e sou apaixonada desde então.
Mas a história que vim contar aqui não tem nada com o meu pai e muito menos com a minha escolha futebolística. Tem haver com o marco que foi esse jogo na minha vida!
Bom, todos sabem que nessa final uma parte da arquibancada do Maracanã, do lado da torcida do Flamengo, caiu, algumas pessoas ficaram seriamente feriadas e houve uma morte. Pois bem, o menino que morreu se chamava Frederico e estudava na mesma escola que eu. Ele era da 8ª série - eu ainda estava na 6ª - mas o conheci por ocasião das Olímpiadas. Vale outra explicação: no Butinhá as Olímpíadas Escolares eram disputadas entre 4 Bandeiras - azul, vermelha, verde e amarela - e as turmas eram divididas entre esses grupos. Isso facilitava a socialização das turmas mais novas com as mais velhas e favorecia o clima de disputa entre as Bandeiras. Nesse ano, eu tinha sido sorteada para a Bandeira Vermelha e o Fred também, assim nos conhecemos. Outras duas pessoas, que também eram da mesma Bandeira e foram assistir ao jogo no Maracanã, ficaram feridas nesse acidente, o Charles e a Gabriela que, felizmente, se recuperaram.
Essa foi a minha primeira experiência com a morte. Me lembro perfeitamente do dia da Missa de 7º dia do Fred. Não houve aula e a irmã Oliveira pediu a todos os pais que levassem os filhos à Missa celebrada na Igreja da Praça Seca, paróquia onde as irmãs frequentam. No momento da Paz de Cristo, o Charles que estava com a perna toda engessada foi até a mãe do Fred para dar um abraço... esse momento eu nunca mais esqueci. Estava com a minha avó e dei um abraço nela tão apertado que lembro até hoje da sensação de proteção que senti e da angustia de não saber como e quando iremos morrer.
Mas deixemos as tristezas e questionamentos filosóficos sobre a vida pra lá! Passaram 17 anos, muitas coisas mudaram porém cá estou eu comemorando pela primeira vez uma vitória empolgante e sofrida no Campeonato Brasileiro do time que escolhi para torcer. Foi uma sensação maravilhosas que espero ter novamente no próximo Campeonato!
Eu sempre te amarei, onde estiver estarei, oh meu mengo!
sábado, 5 de dezembro de 2009
Sei lá, mil coisas
Parece que tá tudo andando ao contrário. Como diz Raul: "parem o mundo que eu quero descer!"
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Mas Choro não canta?
Então, minha relação com o subúrbio não é a das melhores mas aos poucos estou descobrindo algumas coisas muito legais que rolam por aqui. A primeira descoberta foi o Bar da Portuguesa, pertinho da minha casa e que já virou meu lugar preferido para ir na quinta-feira pós UERJ. Tem cerveja barata e super gelada, salgadinhos deliciosos e um caldo de siri que é qualquer coisa de bom - e eu nem gosto muito de caldos. O único problema da Portuguesa é que ela é vascaína e o bar acaba tendo essa má influência.
Outra descoberta - que digamos não foi bem uma descoberta porque eu já tinha ido lá algumas vezes - foi o Bar Original do Brás. Fica em Brás de Pina, quase em frente à Estação de Trem e é simplesmente maravilhoso! Ontem, ao invés de ir na Portuguesa, resolvi dar uma passada no Original. E foi uma excelente escolha porque além de beber algumas cervejas estupidamente gelada e comer um petisco que ficou em 2º lugar no concurso de Comida di Buteco, pude desfrutar de vários Chorinhos que não ouvia há muito tempo. E ainda para completar, o grupo de Choro se transformou em grupo de Samba e cantou algumas músicas, mas eu já estava de saída e o bar já estava fechando, então nem pude aproveitar tanto assim. Porém, a última música que eles tocaram está na minha cabeça até agora. Acho que era do Grupo Raça, sei lá.
O que quero falar mesmo é sobre a comida que ficou em 2º lugar. O nome do prato é "Doce Refúgio" feito em homenagem a Luiz Carlos da Vila. Uma porção de lombinho de porco, alguns folheados, umas barcaças de lombinho desfiado, farofa de alho e um molho de tamarino. Esse molho era o diferencial do prato. Uma delícia feita em homenagem à Tamarineira que fica na sede do Bloco Cacique de Ramos. Essa é a descrição do prato que ficou em 2º lugar.
Lógico que na hora eu fiquei imaginando como seria o 1º lugar e qual não foi a minha decpção. Perguntei a garçonete e ela me disse que por incrível que pareça, o Doce Refúgio perdeu para uma empada de queijo coalho! Não me conformo com isso!
Outra descoberta - que digamos não foi bem uma descoberta porque eu já tinha ido lá algumas vezes - foi o Bar Original do Brás. Fica em Brás de Pina, quase em frente à Estação de Trem e é simplesmente maravilhoso! Ontem, ao invés de ir na Portuguesa, resolvi dar uma passada no Original. E foi uma excelente escolha porque além de beber algumas cervejas estupidamente gelada e comer um petisco que ficou em 2º lugar no concurso de Comida di Buteco, pude desfrutar de vários Chorinhos que não ouvia há muito tempo. E ainda para completar, o grupo de Choro se transformou em grupo de Samba e cantou algumas músicas, mas eu já estava de saída e o bar já estava fechando, então nem pude aproveitar tanto assim. Porém, a última música que eles tocaram está na minha cabeça até agora. Acho que era do Grupo Raça, sei lá.
O que quero falar mesmo é sobre a comida que ficou em 2º lugar. O nome do prato é "Doce Refúgio" feito em homenagem a Luiz Carlos da Vila. Uma porção de lombinho de porco, alguns folheados, umas barcaças de lombinho desfiado, farofa de alho e um molho de tamarino. Esse molho era o diferencial do prato. Uma delícia feita em homenagem à Tamarineira que fica na sede do Bloco Cacique de Ramos. Essa é a descrição do prato que ficou em 2º lugar.
Lógico que na hora eu fiquei imaginando como seria o 1º lugar e qual não foi a minha decpção. Perguntei a garçonete e ela me disse que por incrível que pareça, o Doce Refúgio perdeu para uma empada de queijo coalho! Não me conformo com isso!
sábado, 7 de novembro de 2009
Tem cigarro aí?
Na noite passada, após chegar de uma petiscada com uma galera bacana de São Paulo, estava sem sono e assisti um pouco de TV. Estava no Programa do Jô um cara um tanto peculiar chamado Rogério Skylab. Eu não conhecia o tal sujeito e muito me impressionou sua performance no palco e especialmente a letra de uma das suas canções que divido aqui com vocês.
"Aí meu, aí meu, tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Gente boa, gente boa, tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Aí véi, aí véi, tem cigaro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Terezinha!!!!!! Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Tia, tia, tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Fala, mestre !!! Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Fala, Comandante !!!! Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Bom dia !!!!!! Tem cigarro aí?
Cigarro. Tem cigarro aí?
Ei moço, você gosta de poesia? Não?
Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Você ouvinte é a nossa meta,
Pensando em você é que procuramos fazer o melhor.
Domingo é dia de esporte.
O domingo é nosso !!!!
Tem cigarro aí?
Cigarro !! Tem cigarro aí?
Oh pai !!!! Tem cigarro aí?
Cigarro. Tem cigarro aí?
Se você amanheceu sem disposição, dor de cabeça,
Azia, mal estar,
Tem cigarro aí? Cigarro. Tem cigarro aí?
Nós já vamos lhe atender.
Espere mais um pouquinho.
Anote o número do protocolo.
Tem cigarro aí? Cigarro. Tem cigarro aí?
Ah que pena. Eu não posso falar com você agora.
Mas não fique chateado.
Deixe seu nome e telefone
Que assim que eu puder eu ligo de volta pra você.
Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
E Jesus chegou para Lázaro
E ordenou: Levanta-te !!!
E Lázaro, dentro da sepultura,
Abriu os “óio divagazinhu”
Pensou em Barbacena e falou:
Tem cigarro aí? Cigarro? Tem cigarro aí?
Tem cigarro aí, porra ?"
Quem quiser conhecer mais: http://www.rogerioskylab.com.br
"Aí meu, aí meu, tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Gente boa, gente boa, tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Aí véi, aí véi, tem cigaro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Terezinha!!!!!! Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Tia, tia, tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Fala, mestre !!! Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Fala, Comandante !!!! Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Bom dia !!!!!! Tem cigarro aí?
Cigarro. Tem cigarro aí?
Ei moço, você gosta de poesia? Não?
Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
Você ouvinte é a nossa meta,
Pensando em você é que procuramos fazer o melhor.
Domingo é dia de esporte.
O domingo é nosso !!!!
Tem cigarro aí?
Cigarro !! Tem cigarro aí?
Oh pai !!!! Tem cigarro aí?
Cigarro. Tem cigarro aí?
Se você amanheceu sem disposição, dor de cabeça,
Azia, mal estar,
Tem cigarro aí? Cigarro. Tem cigarro aí?
Nós já vamos lhe atender.
Espere mais um pouquinho.
Anote o número do protocolo.
Tem cigarro aí? Cigarro. Tem cigarro aí?
Ah que pena. Eu não posso falar com você agora.
Mas não fique chateado.
Deixe seu nome e telefone
Que assim que eu puder eu ligo de volta pra você.
Tem cigarro aí?
Cigarro? Tem cigarro aí?
E Jesus chegou para Lázaro
E ordenou: Levanta-te !!!
E Lázaro, dentro da sepultura,
Abriu os “óio divagazinhu”
Pensou em Barbacena e falou:
Tem cigarro aí? Cigarro? Tem cigarro aí?
Tem cigarro aí, porra ?"
Quem quiser conhecer mais: http://www.rogerioskylab.com.br
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Bethânia é a melhor
Para dormir tranquila:
"Veja bem, nosso caso é uma porta entre aberta, eu busquei a palavra mais certa, vê se entende o meu grito de alerta. Veja bem, é o amor agitando o meu coração. Há um lado carente dizendo que sim e essa vida da gente gritando que não."
"Veja bem, nosso caso é uma porta entre aberta, eu busquei a palavra mais certa, vê se entende o meu grito de alerta. Veja bem, é o amor agitando o meu coração. Há um lado carente dizendo que sim e essa vida da gente gritando que não."
Fecha segunda?
Na verdade a inspiração se deu por conta de uma piada que a professora de Cidade e Política, disciplina que eu curso como ouvinte na UERJ, fez para explicar a metodologia de uma pesquisa que ela tinha participado e como a pergunta certa é fundamental para se obter a resposta correta. Eis a piada:
Estava um amigo exilado em Lisboa e este recebe um casal de amigos brasileiros. Como era sexta feira, o simpático exilado resolve levar o casal de amigos para jantar em um restaurante super badalado na cidade.
O casal de amigos se encanta com a culinária do restaurante e resolve que levaria um grupo de brasileiros que os acompanhava na viagem até o tal restaurante.
Prevenido como sempre, o brasileiro faz a seguinte pergunta ao garçom:
- Vocês fecham na segunda-feira?
- Não - responde prontamente o garçom.
Conforme o combinado, o casal leva o grupo de brasileiros ao tal restaurante. Contudo, para grande surpresa de todos, o restaurante estava fechado.
No dia seguinte, o casal retorna ao restaurante para tomar satisfações com o garçom:
- Porra, viemos ontem aqui e estava fechado! Perguntei se fechava na 2ª e você me disse que não. Viemos aqui à toa pois vocês não estavam abertos.
Eis a resposta do garçom:
- Ora pois, como poderemos fechar na 2ª se nem mesmo abrimos o restaurante!
Façam a pergunta certa!
-
Estava um amigo exilado em Lisboa e este recebe um casal de amigos brasileiros. Como era sexta feira, o simpático exilado resolve levar o casal de amigos para jantar em um restaurante super badalado na cidade.
O casal de amigos se encanta com a culinária do restaurante e resolve que levaria um grupo de brasileiros que os acompanhava na viagem até o tal restaurante.
Prevenido como sempre, o brasileiro faz a seguinte pergunta ao garçom:
- Vocês fecham na segunda-feira?
- Não - responde prontamente o garçom.
Conforme o combinado, o casal leva o grupo de brasileiros ao tal restaurante. Contudo, para grande surpresa de todos, o restaurante estava fechado.
No dia seguinte, o casal retorna ao restaurante para tomar satisfações com o garçom:
- Porra, viemos ontem aqui e estava fechado! Perguntei se fechava na 2ª e você me disse que não. Viemos aqui à toa pois vocês não estavam abertos.
Eis a resposta do garçom:
- Ora pois, como poderemos fechar na 2ª se nem mesmo abrimos o restaurante!
Façam a pergunta certa!
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Com outros objetivos
Quando eu criei esse blog tinha acabado de ser convidada para dar aulas de sociologia em uma escola high tech da secretaria estadual de educação e sinceramente achei que as coisas poderiam melhorar muito, não em termos financeiros, é claro, mas na relação com a transformação social... Claro que as pessoas que me convidaram esqueceram que a soiologia só é oferecida no 3º ano e que a escola estaria começando apenas com o 1º ano. Resultado: estou aguardando o retorno do convite.
Bom, o blog ficou parado desde então, mas essa noite me deu uma vontade louca de começar a escrever sobre as mais diversas coisas que presencio em meu cotidiano. Pode até ser que alguns dos meus alunos leiam e se apropriem desse espaço... aí sim meu objetivo será alcançado, mas enquanto não, vou retomar o blog e escrever sobre as mais diversas coisas.
Ninguém vai ler mesmo....
Bom, o blog ficou parado desde então, mas essa noite me deu uma vontade louca de começar a escrever sobre as mais diversas coisas que presencio em meu cotidiano. Pode até ser que alguns dos meus alunos leiam e se apropriem desse espaço... aí sim meu objetivo será alcançado, mas enquanto não, vou retomar o blog e escrever sobre as mais diversas coisas.
Ninguém vai ler mesmo....
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